General detalha alguns pontos do plano de defesa para visita do Papa, em julho.
Gaúcho e com o chimarrão sempre à mão, o general José Carlos de Nardi,
coordenador das Forças Armadas brasileiras, afirma que o Vaticano fez
apenas dois pedidos para a visita do Papa Francisco ao Brasil em julho:
que um avião fosse à Itália buscar dois papamóveis e que o governo
disponibilizasse quatro helicópteros, que serão cedidos pelos militares,
para uso da comitiva.Na avaliação no chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o maior risco para o pontífice é a ação de um "lobo solitário", como classificou uma pessoa capaz de atentar contra o Papa Francisco.